Should it have been love
A minha cabeça subia e descia naquele movimento que me
trazia o sono. A face esquerda repousava no peito quente. Tinha
de ser a esquerda, era uma questão de logística. Ele precisava
da mão direita para segurar o livro e, com o braço livre
atravessava o meu peito e abandonava a mão na minha anca.
Eu segurava o livro com as duas mãos, à laia de desculpa
para poder coçar a testa na sua barba de três dias.
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