Quando finalmente o cânone Jacques Cousteau estende o tapete vermelho para disfarçar as manchas de sangue e vemos as pintas do leopardo a crescerem no escuro, cada vez mais brilhantes, vai-se a coragem com as fibras e num falso sentimento de magnanimidade dizemos “eu não tenho dinamite”.
Ver o Willem Dafoe dizer-se incompreendido, a embirrar e bater com o pé no chão depois de filmes como “Platoon” faz bem à alma, mas subtrai-nos a acidez às entranhas.
Captain Steve Zissou, startattookid
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